Fechou o tempo, o salão fechou, mas eu entro mesmo assim. Eu sei que fui um impostor, porém me deixe ao menos ser pela última vez o seu compositor. Quem vibrou nas minhas mãos, não vai me largar assim. Acenda o refletor, apure o tamborim, aqui é o meu lugar, eu vim.

sábado, 3 de novembro de 2012

Eu te vejo sumir por aí te avisei que a cidade era um vão.


Passas em exposição, passas sem ver teu vigia catando a poesia que entornas no chão.

Não podia me dar ao luxo de pedir, lembrei-me de todas as vezes em que, por ter tido a doçura de pedir, não me deram.