Fechou o tempo, o salão fechou, mas eu entro mesmo assim. Eu sei que fui um impostor, porém me deixe ao menos ser pela última vez o seu compositor. Quem vibrou nas minhas mãos, não vai me largar assim. Acenda o refletor, apure o tamborim, aqui é o meu lugar, eu vim.

sábado, 5 de maio de 2012

"Depois, bem depois, vem o tempo e nos mostra a verdade como se fosse um passo de dança. Suave, intenso, inteiro. Ele vem e mostra. E aí a gente olha para trás e pergunta: por que não agi diferente? Porque você não tinha o conhecimento que tem hoje. Não tinha a maturidade deste momento. Não te culpa. Não me culpa. A gente não tem culpa." 

Clarissa Côrrea

Não podia me dar ao luxo de pedir, lembrei-me de todas as vezes em que, por ter tido a doçura de pedir, não me deram.