Deus... era este a quem amava, pensou. E sempre iria amar.
Era o impulso daquele maxilar teimoso, as escuras sobrancelhas e os piercings em sua orelha e lábio inferior. Era aquele cabelo preto espesso, brilhante, a pele dourada e aquele forte corpo musculoso. Era a maneira como ria e o fato de que nunca, jamais chorava. Eram as cicatrizes em seu interior que ninguém conhecia e a convicção de que seria sempre o primeiro a correr em direção a um prédio em chamas ou a uma luta sangrenta ou acidente de carro.
Isso era o que Qhuinn sempre seria.
Mas as coisas entre eles nunca vão mudar.