Fechou o tempo, o salão fechou, mas eu entro mesmo assim. Eu sei que fui um impostor, porém me deixe ao menos ser pela última vez o seu compositor. Quem vibrou nas minhas mãos, não vai me largar assim. Acenda o refletor, apure o tamborim, aqui é o meu lugar, eu vim.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Eu não me zanguei. Mas há certas coisas que não caem bem. Há coisinhas, palavrinhas, sorrisinhos que ferem, que irritam, que fazem mal. — Érico Veríssimo

Não podia me dar ao luxo de pedir, lembrei-me de todas as vezes em que, por ter tido a doçura de pedir, não me deram.